sexta-feira, 26 de abril de 2013

RD Stage 2, 1º treino

A primeira prova correu excepcionalmente bem mas a RD continua longe de estar boa. A suspensão traseira estava demasiado mole, a da frente continua a saltar e o motor pode também ficar melhor. Testámos novos carburadores mas os gigleurs que levámos não foram suficientes para os fazer funcionar bem. A frente melhorou um pouco mas ainda não está eficiente. Quanto à traseira, acho que acertámos, e a travagem, com apenas um disco na frente, revelou-se suficiente, permitindo retirar 2,7 quilos numa zona muito importante. Julgo que já não estamos longe de um nível de performance satisfatório. Conseguimos fazer 1:33,30, sem poder apertar muito em curva pois os pneus já têm mais de cem voltas!

2 comentários:

  1. A TRAVAGEM CONTINUA EFICIENTE AO FIM DE QUANTAS OPERAçÕES? A CORRIDA TEM QUANTAS TRAVAGENS?
    (pode ter a sua importancia, pode tratar-se de um pormenor insignificante)

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  2. Os dois discos flutuantes e as pinças de quatro pistões, provenientes de uma Triumph 955i, estão dimensionadas para travar 230 kg de moto mais gasolina e dois passageiros, ou seja mais de 350 quilos, a uma velocidade que pode ultrapassar os 260 km/h. Neste caso, em que a moto pronta para correr pesa 138 kg e o piloto equipado 76 kg, a capacidade de travagem estava desequilibrada, demasiado potente, obrigando a ter imenso cuidado com a força a fazer. Com apenas um disco revelou-se suficientemente potente, obrigando a fazer bastante força para uma desaceleração aceitável em competição, mas em linha com o esforço restante, tornando-se assim mais natural! Curiosamente, quanto mais voltas fazia mais potente ficava, mostrando que o acréscimo de temperatura melhorava a performance. Não sei em que momento é que começará a perder eficácia, mas as provas têm apenas dez voltas. Na pista de Braga significa 10 travagens muito fortes, 10 médias, 20 razoáveis e 20 "cheirinhos"...

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